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China 'já conquistou controle total' de Hong Kong e quer fazer o mesmo em Taiwan

Presidente chinês falou na abertura do Congresso do Partido Comunista, que deve reelegê-lo para um terceiro mandato. Taiwan e guerra foram principais pontos do discurso.

Redação - Goiânia, GO

Xi Jinping presidente da China

Presidente da China, Xi Jinping,

Imagem: Reprodução/internet

Na abertura do congresso que deve confirmar seu terceiro mandato, o presidente da China, Xi Jinping, disse neste domingo (16) que quer o controle total de Taiwan e o direito de usar a força não será renunciado.

Em um discurso marcado pelo tom de guerra, Xi Jinping abriu oficialmente o 20º Congresso do Partido Comunista, a reunião de mais de 2.000 membros do partido único que comanda a China e que acontece a cada cinco anos. É no encontro que o líder chinês é escolhido - o país não tem eleições diretas para presidente, e a votação é feita através de

"A resolução da questão de Taiwan é uma questão para os próprios chineses decidirem. Insistimos em lutar pela perspectiva de uma reunificação pacífica com a maior sinceridade e com o maior esforço", discursou o líder chinês.

Ele reiterou a posição chinesa contra a busca de independência do governo de Taiwan, acrescentando que criticava "os separatistas e suas atividades secessionistas, e não os compatriotas de Taiwan em geral".

Xi também disse que a China alcançou controle abrangente sobre Hong Kong, para ele, mudando a situação na cidade "do caos para a governança".

"A resolução da questão de Taiwan é uma questão para os próprios chineses decidirem. Insistimos em lutar pela perspectiva de uma reunificação pacífica com a maior sinceridade e com o maior esforço", discursou o líder chinês.

Ele reiterou a posição chinesa contra a busca de independência do governo de Taiwan, acrescentando que criticava "os separatistas e suas atividades secessionistas, e não os compatriotas de Taiwan em geral".

Xi também disse que a China alcançou controle abrangente sobre Hong Kong, para ele, mudando a situação na cidade "do caos para a governança".

O escritório do presidente de Taiwan também garantiu que o encontro no fronte de batalha não é uma opção.

 

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